A Comissão de Governança, Riscos e Compliance se reuniu ontem (23), com o principal objetivo de discutir as ações que serão realizadas no primeiro semestre de 2022.
A contadora Welynádia Rodrigues, presidenta da Comissão, conta que durante a ocasião foi evidenciado o relatório IPC (Índice de Percepção da Corrupção) referente ao ano de 2021, o principal indicador de corrupção do mundo. “É importante estudarmos os resultados apresentados pelo Brasil e como o profissional contábil pode atuar no combate a corrupção e ao fortalecimento da Governança Corporativa”, explica.
Na oportunidade também foi discutido sobre a percepção do profissional contábil sobre a Governança Corporativa e Gestão de Risco nas organizações e foi convencionado entre os participantes que seria divulgado o resultado da pesquisa realizada em 2021, objetivando evidenciar as ações que foram realizadas, dando início a nova pesquisa.
A Comissão também debateu sobre as políticas e termos de condutas do Conselho Regional de Contabilidade – CRCCE e as obrigatoriedades estabelecidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC. “Foi sugerido que possamos apoiar o Conselho na formatação de políticas e termos de condutas para as demais comissões do CRCCE”, menciona.
Por fim, foi aberto para que todos os membros presentes se pronunciassem. O contador e vice-presidente da Comissão, Ismael Maximino, iniciou sugerindo ações em parceria com as Comissões do CRC Jovem e CRC nas Escolas, com o intuito de termos um alcance também dos discentes e jovens que serão contemplados com visitas que explanarão a atuação do profissional contábil. O Contador ainda manifestou o interesse em produzir material para ser divulgado no Visor Técnico e nas mídias do CRCCE.
A contadora Renata Cavalcante, concordou com as ações propostas e sugeriu que fosse adotado um cronograma de publicação no Visor Técnico por todos os membros da Comissão, ficando cada um responsável por um material em cada mês do primeiro semestre de 2022.
A presidenta concluiu informando que após o debate, promoverá um encontro com outras Comissões para que possam atuar junto dos interesses em comum. E sugeriu que fosse pensado sobre a realização de um encontro sobre Governança, Risco e Compliance pela perspectiva pública e privada, em parceria com a CGE (Controladoria Geral do Estado do Ceará) e a ANACO (Associação Nacional de Compliance). “Os assuntos serão levantados na reunião que acontecerá em março, assim como será apresentado o cronograma de publicações”, concluiu.
Equipe de Comunicação do CRCCE
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